quinta-feira, 6 de maio de 2010

Educação da Angola !


• Apesar a educação na Angola seja compulsória e gratuita até os oito anos, o governo reporta que uma cerca de reportagem de estudantes não está matriculadas em escolas por falta de estabelecimentos escolares e professores. Estudantes são normalmente responsáveis por pagar despesas adicionais relacionadas a escola, incluindo taxas para livros e alimentação. Ainda continua a ser significante as disparidades na matrícula de jovens entre as áreas rural e urbana. Em 1995, 71,2 % das crianças com idade entre 7 a 14 anos estavam matriculadas na escola. É reportado que uma porcentagem maior de garotos está matriculada na escola em relação aos garotas. Durante a Guerra Civil Angolana (1975-2002), aproximadamente metade de todas as escolas foi saqueada e destruída, levando o país aos atuais problemas com falta de escolas. O ministro da Educação contratou 20 mil novos professores em 2005, e continua a implementar treinamento de professores. Professores também reportaram suborno directamente de seus estudantes. Outros fatores, como a presença de minas terrestres, falta de recursos e papéis de identidades, e a pobre saúde também afastam as crianças de atender regularmente às escolas. Apesar dos recursos alocados para a educação terem crescido em 2004, o sistema educacional da Angola continua a receber recursos muito abaixo do necessário. A taxa de alfabetização é muito baixa com 64,4 % da população acima dos 15 anos que sabem ler e escrever português. 82,9% dos homens e 54,2 % das mulheres não alfabetizadas, em 2001. Desde a independência em relação à Portugal em 1975, uma quantidade consideráveis de estudantes angolanos continuaram a ir todos os anos para a escola portuguesas e brasileiras, instituições politécnicas, e universidades, através de acordos bilaterais entre os governos de Portugal, Brasil e da Angola.

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